Quem me conhece desde os tempos do anterior Primeiro-Ministro, sabe perfeitamente que eu sou um adepto da teoria segundo a qual cada pessoa acaba a sua vida de acordo com a maneira como a viveu. Principalmente as pessoas a quem foi dado um grande poder sobre as nações. Uma espécie de justiça poética, se quiserem.
Ora, eu sou perfeitamente contrário às recentes tentativas demagógicas de depôr o actual Presidente da República.
Mas não deixa de ser interessante como o homem que sacrificou o bem-estar (económico mas sobretudo MORAL) do País para poder agradar a todos...
... acabe a sua carreira política desprezado por todos.
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