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Ano da Fé

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

CITAÇÃO DO MÊS (e do regresso ao trabalho...)

Não te esqueças também de que o que é importante não é fazer muitas coisas; limita-te com generosidade àquelas que possas cumprir no dia-a-dia, quer te apeteça quer não. Essas práticas conduzir-te-ão, quase sem reparares, à oração contemplativa. Brotarão da tua alma mais actos de amor, jaculatórias, acções de graças, actos de desagravo, comunhões espirituais. E tudo isto, enquanto te ocupas das tuas obrigações: ao pegar no telefone, ao subir para um meio de transporte, ao fechar ou abrir uma porta, ao passar diante de uma igreja, ao começar um novo trabalho, ao executá-lo e ao concluí-lo. Referirás tudo ao teu Pai Deus.

Padre S. Josémaria Escrivá
in Amigos de Deus, 149

AINDA A SILLY-SEASON... EM ANTECIPAÇÃO DO REGRESSO AO TRABALHO

sábado, 20 de agosto de 2011

DAS MANIFESTAÇÕES EM ESPANHA...


Muito se tem escrito sobre as manifestações em Espanha por parte dos indignados laicistas que protestam contra a contribuição de dinheiros públicos para as Jornadas Mundiais da Juventude (uma manifestação católica de jovens com a inultrapassável contribuição e presença do Papa Bento XVI)

Em primeiro lugar, convém dizer que a grande maioria das despesas são suportadas pela própria Igreja Católica, por contribuições e por fundos privados. Veja-se aquiaqui, aqui e aqui.

Depois, convém salientar que a grande maioria dos ditos Indignados são de Esquerda. E a Esquerda é adepta do keynesianismo. Quer isto dizer, a Esquerda acredita que é papel do Estado gastar dinheiro (seja por obras públicas, seja por subsídios) para manter o dinheiro a circular e, deste modo, dinamizar a economia.

Deste modo, não se compreende as manifestações destes Indignados contra as (poucas comparadas com tanta e tantas outras) despesas públicas no que diz respeito à visita do Papa... quando se sabe que a economia espanhola vai claramente sair a ganhar com essa visita. Veja-se aqui, aqui e aqui

Mas quando confrontado com isto, o Indignado contesta que se estão a utilizar dinheiros públicos para promover uma religião, que é uma crença subjectiva e privada, não partilhada por certos segmentos da população, e que busca impôr a sua moralidade particular sobre os outros.

Ora, estes são os mesmos que acham que os dinheiros públicos devem financiar abortamentos provocados... ou certos lobbys de propaganda feminista e LGBT. Também muitos segmentos da população contestam a benignidade e a ética destas práticas. Portanto, estes indignados não podem ser (por princípio) contra a utilização de dinheiros públicos para financiarem uma moralidade particular que se pretende impor aos outros.
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Não sejamos ingénuos! Se a questão realmente se prende com os dinheiros públicos, então para quê tantos cartazes de doutrinas contrárias à Igreja (homossexualidade, abortamento) ou com as mentiras propagandísticas do costume (o nazismo do Papa ou o seu encobrimento de casos de pedofilia)?

Portanto, daqui se depreende que os dinheiros públicos são apenas um pretexto!

O que realmente move estes Indignados é o ódio e o preconceito! Contra o Papa! Contra o Catolicismo! Contra as expressões públicas, comunitárias e democráticas dos católicos!

Ora, estes Indignados também são favoráveis a que sejam proibidas todas as manifestações que sejam puras manifestações de ódio e preconceito...

Logo, segundo a própria ideologia dos Indignados:
1) A visita do Papa deve ser financiada por dinheiros públicos, porque é benéfica para a economia
2) O facto de a religião católica ser subjectiva não impede a utilização desses dinheiros públicos
3) As manifestações dos Indignados deveriam ser proibidas, porque são movidas única e exclusivamente por ódio e preconceito.

Não estou a dizer que concordo com nenhuma destas conclusões. Digo apenas que o Indignado tem apenas 2 opções: ou concorda com estas conclusões ou então está a ter um double-standard (o que, a verificar-se, demonstraria que o Indignado é incoerente e injusto).

domingo, 14 de agosto de 2011

QUANTOS (...) SÃO PRECISOS PARA MUDAR UMA LÂMPADA?

Quantos católicos são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Um só: Jesus Cristo. Porque todo o católico que é chamado por Deus para mudar uma lâmpada faz parte do Corpo Místico de Cristo.

Quantos prostestantes são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Mudar lâmpadas não vem explícito nas Sagradas Escrituras.

Quantos tradicionalistas da Sociedade S. Pio X são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Nunca nenhum papa ou concílio mencionou lâmpadas antes do Vaticano II.

Quantos ateus são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Os ateus não acreditam n'A Luz.

Quantos agnósticos são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Eles não sabem como o fazer, nem se o podem fazer, nem se o devem fazer.

Quantos capitalistas são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. A lâmpada será mudada automaticamente pela Mão Invisível.

Quantos socialistas são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. O Estado é que tem o dever de a mudar.

Quantos modernistas são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Eles preferem ficar na escuridão e tentar mudar a Igreja.

Quantos católicos não-praticantes são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Que chatice fazer isso!

Quantas feministas são precisas para mudar uma lâmpada?
R: Nenhuma. Atarrachar uma lâmpada é oprimir o candeeiro.

Quantas mulheres-padre são precisas para mudar uma lâmpada?
R: Nenhuma. Segundo a Ordinatio Sacerdotalis, isso não existe.

Quantos activistas gay são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. A lâmpada não tem de mudar para ser aceite pela sociedade.

Quantos new-agers são precisos para mudar uma lâmpada?
R: Nenhum. Não são precisas lâmpadas para nos sentirmos interiormente iluminados.

Em resumo... se quer algo tão simples como mudar uma lâmpada, converta-se!
:) ;) :D

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DOS MOTINS EM INGLATERRA...

A Esquerda diz que a culpa é da Sociedade, porque produz desigualdades e injustiça...

A Direita diz que a culpa são dos jovens, porque são indivíduos com livre arbítrio e responsáveis pelos seus actos...

Ambas têm razão!

A Esquerda diz que a raiz do problema reside na crescente austeridade imposta de cima para baixo, bem como nos cortes sucessivos nos apoios sociais...

A Direita diz que a raiz do problema está numa crise de valores, nomeadamente no desprezo de toda a autoridade e na idolatria de uma sociedade de direitos sem deveres...

Ambas têm razão!

A Esquerda diz que isto é sinal do colapso do Capitalismo...

A Direita diz que isto é sinal do colapso do Multiculturalismo...

Ambas têm razão!

Ah, e depois de tudo, ainda temos mais isto a considerar...