Eis a mensagem que eu recebi do Movimento Portugal Pró-Vida:
"Estamos de Parabéns!
A petição para a revisão/suspensão/revogação da Lei do Aborto está em condições de ser entregue no Parlamento. Tal sucederá na próxima 4ª feira, 14 de Janeiro, pelas 11h30 se Deus quiser. Em princípio, seremos recebidos pelo Presidente da Assembleia da República e pela Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde. Aqui fica o convite para nos acompanhar à entrada e saída, embora só um limitado número de pessoas possa entrar para a audiência.
Depois da entrega e do almoço, realizaremos uma "conferência de imprensa" na "Casa de Nazaré" para melhor explicarmos as razões e objectivos concretos desta iniciativa bem como alguns planos futuros. A ideia é dar também exposição ao extraordinário trabalho de voluntariado pro-Vida que está a ser feito em frente ao abortadouro dos Arcos, em Lisboa.
A declaração à imprensa deverá focar os pontos seguintes:
1. Abortos múltiplos - aborto vai-se tornando um método contraceptivo
2. Verificam-se pressões inaceitáveis sobre mães, no sentido de abortar (caso da Póvoa), e sobre os médicos no sentido de introduzir no código deontológico o "relativismo ético";
3. Estamos já a sofrer em Portugal as consequências do inverno demográfico: recessão económica, desvalorização dos imóveis, menos 230.000 alunos no ensino secundário público e menos 4056 escolas em apenas 10 anos;
4. Cerca de 25 milhões de euros ao ano, dinheiro dos contribuintes hoje destinado ao aborto, devem ser canalizados para o apoio à maternidade; aos contribuintes deve, no boletim de IRS, ser dada a escolha sobre o destino da sua contribuição.
5. Exigimos respeito pelos restos mortais dos bebés abortados;
6. Enquanto as questões acima não forem corrigidas, sem perder de vista o objectivo final da revogação, pretendemos que a Lei seja suspensa e/ou revista;
.
Agradecemos o apoio de todos os cidadãos e grupos do Portugal profundo e pro-Vida que tornaram possível levar esta petição até ao parlamento, forçando a sua discussão em Plenário - e obrigando assim os deputados da mesma legislatura que aprovou a lei a confrontar-se com as suas responsabilidades perante o povo português a quem (de livre vontade e não forçados por um referendo que ficou muito longe de ser vinculativo) impuseram esta lei de extermínio de bebés por nascer.
Como próximos passos, pretendemos manter a pressão sobre os nossos deputados, Governo e Presidente da República, batendo-nos para que, a haver algum referendo no futuro, este coloque a questão geral da "inviolabilidade da Vida Humana", hoje consagrada(?) no art.º 24 da Constituição, extraindo-se então daí todas as conclusões para legislações particulares sobre aborto, eutanásia, morte de embriões humanos, pena de morte, etc.;
Não nos auto-condenaremos ao eterno "fado das petições" que entram nas gavetas do parlamento e dão em nada! O povo pro-Vida precisa de um "exército regular" lá onde a «cultura da morte» vai avançando sem oposição.
Pretendemos tomar parte activa na redacção das leis, na formação das futuras maiorias parlamentares e na "reforma compulsiva" dos deputados que nos impuseram o «aborto livre» - para isso, esperamos vir a formalizar brevemente o movimento Portugal pro Vida."
Pretendemos tomar parte activa na redacção das leis, na formação das futuras maiorias parlamentares e na "reforma compulsiva" dos deputados que nos impuseram o «aborto livre» - para isso, esperamos vir a formalizar brevemente o movimento Portugal pro Vida."
Vamos lá, malta! Temos de engrossar os números deste abaixo-assinado! O lobby pro-choice quer fazer-nos crer que o nosso movimento morreu com o último referendo! Mas tal só sucederá se nós deixarmos!
2 comentários:
Há muito que assinei, meu amigo e tenho no meu blogue.
Abraço amigo em Cristo
O desenho é da MRB do blog "Quadradinhos que não vendem"
http://quadradinhosquenaovendem.blogspot.com/
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