Embora seja verdade que a Doutrina Social da Igreja promove o Mercado Livre, também é igualmente verdade que o Liberalismo económico não é porta-voz da Igreja, ao contrário do que muitos "direitistas" gostariam de fazer crer.
É que nem tudo é objecto de mercantilização. Não é lícito o lucro que retira ao Homem (imagem e semelhança de Deus) a possibilidade de aceder a bens que são intrínsecos à sua dignidade. Tais bens devem ser acessíveis a todos, mesmo os mais pobres... e se o Mercado Livre não for capaz de suprir essa função, então tais bens devem ser públicos.
Sem comentários:
Enviar um comentário