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Ano da Fé

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

NOVA ENCÍCLICA

Escrita a quatro mãos pelos Papas Francisco e Bento XVI!!!

Graças a Deus, neste Ano da Fé!

sábado, 22 de junho de 2013

DIA DE S. THOMAS MOORE

Pequena correção ao vídeo: S. Thomas Moore terá, de facto, condenado à morte 6 heréticos... o que está longe das mortes em massa que os seus detractores geralmente lhe atribuem.

domingo, 19 de maio de 2013

PARABÉNS IGREJA!

Hoje, além de celebrar mais um aniversário, a Igreja tem mais um motivo para festejar. Particularmente a Igreja portuguesa!



D. Manuel Clemente vai ser o próximo Cardeal-Patriarca!

Saúdo a excelente decisão da Conferência Episcopal Portuguesa e do Papa Francisco! É um homem culto e afável, já experiente na arte da comunicação. Um homem simpático e pastoral, capaz de despertar empatia nas pessoas. Um homem que, tanto quanto eu sei, é doutrinalmente ortodoxo.

Rezo, neste dia de Pentecostes, que o novo Patriarca possa ser veículo do Espírito Santo para este país tão precisado do Seu sopro.

Entretanto, algumas curiosidades sobre os privilégios do Cardeal-Patriarca de Lisboa.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

OBRIGADO, MEU PAPA!




Obrigado, Papa Bento XVI!

Obrigado pela sua contribuição inestimável para o Concílio Ecuménico do Vaticano II.

Obrigado por, quando se sentia cansado e com vontade de viver os seus últimos anos em paz, ter aceite o chamamento de Deus para ser Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé. Obrigado por ter protegido a Verdade, que tão atacada tem sido, e sem a qual o Homem está perdido.

Obrigado por, quando se sentia cansado e com vontade de viver os seus últimos anos em paz, ter aceite o chamamento de Deus para ser Papa, o Papa da Igreja, o Papa de cada um de nós... o Papa meu.

E obrigado por ter aceite o chamamento de Deus para resignar, a bem da Igreja, liderando pelo exemplo o valor do desprendimento e da humildade.

Obrigado por ter cuidado do seu antecessor, o Beato Papa João Paulo II, quando esteve estava frágil e doente. E obrigado por ter cuidados de todos nós, católicos, quando o seu antecessor estava frágil e doente.

Obrigado pelos livros que escreveu, verdadeiros veículos da Graça que me trouxeram às riquezas previamente desconhecidas que a Ortodoxia encerra.

Obrigado por ter aceite, serenamente como Cristo, tantas difamações, tantas incompreensões, tantas piadas de mau gosto, tanta malícia. Sei que, para uma pessoa introvertida e inteligente e sensível, não foi fácil.

Obrigado por se ter mantido firme na Doutrina, fiel à sua missão, mesmo quando todo o Mundo o condenava por isso. Obrigado por não ter cedido à Esquerda, nem à Direita. Obrigado por não ter cedido aos cismáticos ultratradicionalistas nem aos hereges progressistas.

Obrigado pelas encíclicas, verdadeiras pérolas de Sabedoria. Obrigado por ter explicado, com tanta cultura e tanta simplicidade, as virtudes teologais (Fé, Esperança e Caridade), bem como a vida de Cristo.

Obrigado por ter demonstrado diante de todos a perfeita compatibilidade entre Fé e Razão... e por, no caminho, ter demonstrado a irrazoabilidade daqueles que idolatram a Razão, sem dela fazerem uso.

Obrigado pelas suas corajosas e firmes decisões no que diz respeito à pedofilia na Igreja, quer enquanto Papa, quer enquanto Prefeito. Obrigado por ter combatido incansavelmente esse flagelo, motivo de escândalo para tantos fiéis. Obrigado por ter estendido as mãos às vítimas, tentando reconciliá-las com Deus. E obrigado por ter feito todas essas coisas, apesar de não ter recebido o respeito que lhe era justamente devido, apesar de ser difamado como cúmplice.

Obrigado por ter estabelecido pontes de diálogo com as outras religiões, sem no entanto entrar num sincretismo amorfo e acristão. Obrigado por ter aproximado os católicos dos membros da SSPX, dos ortodoxos orientais e dos muçulmanos.

Obrigado por ter deixado uma Igreja maior do que aquela que recebeu... em África, na Ásia, na América do Sul, nas antigas paróquias anglicanas. Um verdadeiro milagre do Espírito Santo, que tanto contraria os costumeiros palpiteiros pós-modernos... que a Igreja tenha crescido, embora se tenha mantido fiel a si mesmo.

Obrigado pelas viagens cansativas, nomeadamente a este pequeno jardim à beira mar plantado, à minha Pátria, para honrar Fátima. Obrigado pela canonização do nosso S. Nuno de Santa Maria.

Obrigado por ser humilde, generoso, sábio, gentil, verdadeiro, um verdadeiro homem. Um modelo que envergonha todos os role-models infantis que a nossa Era colecciona e idolatra.

Obrigado por ser Vigário de Cristo na Terra, sinal visível de que Ele não nos abandona.

Obrigado por, agora, se fazer invisível para rezar por nós, para conseguir graças junto d'Aquele que tudo pode, a maior Potência que existe.

Obrigado por tudo!

Obrigado... meu Papa.

Agora, está na hora de Sua Santidade descansar.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

BENTO XVI E O ANO DA FÉ


Nesta Quaresma fomos "forçados" a fazer uma grande renúncia. Renunciarmos a um papa que era, para os católicos ortodoxos, um conforto e uma segurança.

Mas, se formos a ver bem as coisas, não haveria melhor forma de celebrar a Quaresma no Ano da Fé que desta. O Ano da Fé não foi feito para ser uma mera formalidade, como tantos anos temáticos da ONU ou outras instituições internacionais, em que se fazem umas cerimónias bonitinhas e uns discursos que, depois, não têm qualquer tradução na vida real.

Ora, os católicos fazem bem em seguir o Papa, porque é isso que Jesus Cristo espera de nós. Jesus fundou a Sua Igreja em Pedro, contra quem os portões do Inferno não prevaleceriam.

Todavia, muitas vezes, no nosso zelo para com o papado, podemos cair na idolatria de sentido oposto e esquecermo-nos que o centro da Igreja não é o Papa, mas Jesus.

Bento XVI foi espectacular, mas a Igreja não é Ratzinger e a Igreja não vai acabar com Ratzinger, porque a Igreja já existia antes de Ratzinger, já existia na mente de DEUS!

Foi Jesus-Deus Quem fez a promessa de que a Igreja não seria destruída. Não Ratzinger que, por muitos méritos que tenha, jamais poderia cumprir uma tal promessa por toda a eternidade, ou até por si próprio sem o auxílio do Espírito Santo.

Mais uma vez é possível ver como o Papa Bento XVI foi um génio! Não só é o maior teólogo contemporâneo, não só conseguiu grandes coisas no seu pontificado...
... como, no seu último acto como Papa, quis mostrar aos católicos quão pouca fé eles têm na Promessa de Cristo!
Preferem acreditar em teorias da conspiração sobre quem forçou esta situação. Preferem acreditar que vem aí um papa-Anticristo, que vai ensinar heresias. Que vem aí o Apocalipse, baseando-se em profecias falsificadas. 
Preferem acreditar nisso a acreditar que Deus guiou o Papa na sua decisão. Preferem acreditar que um papa que nos guiou na verdade ia agora mentir. Acreditam que Deus guia um papa na doutrina, nos discursos, nas políticas... mas não nisto...

Obrigado Bento XVI! Um verdadeiro papa! Não só foi um papa excelente, como quis ensinar-nos que a Igreja não é um culto de personalidade. Que melhor forma de celebrar o Ano da Fé que com esta prova de fé que Deus nos colocou diante de nós?

Spe Salvi. Honremos o Papa Bento XVI e o seu ministério ao enfrentarmos os medos e aceitarmos o futuro com Esperança! Aceitemos a renúncia quaresmal que Deus nos impõe e esperemos a Ressurreição Pascal!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

COMEÇOU O "ANO DA FÉ"!


O Papa Bento XVI proclamou um Ano da Fé, com início hoje, para celebrar o aniversário do Concílio Vaticano II e para ser ponto de partida para um renascimento da Fé nesta nossa Cristandade tão debilitada...

Celebremos, pois, esta benção!



Para ver o site oficial do Ano da Fé, clicar aqui.

Para ver a carta apostólica Porta Fidei, clicar aqui.

Para ver o Ano da Fé explicado aos jovens, clicar aqui.

BOM ANO DA FÉ A TODOS!!!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

PARABÉNS, SANTO PADRE, PELAS 85 PRIMAVERAS!!!

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"Estou na parte final do caminho da minha vida e não sei o que vem adiante. Eu sei, no entanto, que a luz de Deus está lá e que a Sua luz é mais forte do que qualquer escuridão"
Papa Bento XVI
in Discurso do 85º aniversário

domingo, 15 de abril de 2012

MÁRTIRES DO MAR

No centenário da tragédia que foi o afundamento do Titanic, convém recordar estes fantásticos mártires da fé.

O seu testemunho foi tão impressionante, que até a Hollywood anticlerical se rendeu aos seus encantos...

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

quinta-feira, 23 de junho de 2011

TEOLOGIA DO CORPO E CORPO DE CRISTO

Jean Auguste Dominique Ingrés
"A Virgem Maria contemplando a Hóstia"
1852
Publiquei recentemente um vídeo que fiz, tentando sumarizar a Teologia do Corpo do Papa João Paulo II.
Por ter sido algo que fiz tão recentemente, dei por mim a reflectir neste feriado sobre aquilo que une a Teologia do Corpo ao Dia do Corpo de Deus.
A palavra "Corpo".
Pensei se não será mais do que uma palavra que unirá esta solenidade e aquela parte da doutrina católica. E, sem surpresa, constatei que não é só a palavra que é comum, mas o seu sentido também... Afinal de contas, o catolicismo é um Todo, perfeitamente coerente e harmonioso entre as diversas partes que o compõem.

Ora, durante séculos o Catolicismo teve de debater-se com uma série de heresias e deturpações (os gnósticos, os maniqueus, os cátaros...) que viam o corpo como algo de mau, a matéria como malévola, a sexualidade como intrinsecamente pecaminosa.

Isto tinha implicações teóricas, como a negação do dogma da Encarnação, sem o qual o Cristianismo seria apenas a filosofia de um sábio oriental qualquer da Judeia Antiga. Mas também tinha implicações práticas, a nível moral... o aborto e o infanticídio eram promovidos, bem como o suicídio (vistos como uma eliminação da matéria e o atingimento de um novo nível espiritual) e a promiscuidade sexual (curiosamente, essas heresias consideravam que era impossível ao Ser Humano ter continência sobre os seus instintos, pelo que era preferível que os fiéis se "aliviassem" em orgias cuidadosamente elaboradas pelos líderes dessas seitas).

Como é possível depreender, esta mentalidade tinha como principal efeito uma sexualidade afastada do Amor conjugal, uma vez que a sexualidade já não era vista como uma forma de aproximar as pessoas, mas como uma forma de saciar as nossas pulsões. De igual, o Amor era afastado da vida dos crentes pela eliminação da vida, nascente ou não, uma vez que para existir Amor é necessário existir Vida.

E uma vida sem Amor é uma vida sem Deus, como bem se sabe.

A Igreja Católica sempre se opôs a estes movimentos. A Igreja prega um deus coerente, que afirmou no princípio de todas as coisas que tudo "era muito bom". Além disso, a Igreja prega a Encarnação, isto é, Deus a habitar na matéria, Deus a fazer-Se matéria. E fá-lo por nós, por Amor. Finalmente, a Igreja é a depositária da principal prova da Encarnação de Cristo: a Eucaristia, o Sacramento supremo, Deus feito matéria para ser comido por nós, bebido por nós, comungado por nós, incorporado em nós.

Ora vejamos: No Matrimónio, o homem "deixa pai e mãe, para se unir à sua mulher e eles serão uma só carne". Na Eucaristia, Jesus une-se a cada um de nós e torna-se um só com a nossa própria carne. No Matrimónio, a união da carne do homem e da mulher gera frutos, que são da mesma carne e do mesmo sangue que os do casal. Na Eucaristia, a união entre Deus e o Homem gera frutos de santidade, que são da mesma carne e do mesmo sangue que Cristo. Tanto o Matrimónio como a Eucaristia têm a mesma essência, a mesma substância: o Amor.

O Matrimónio mais não é do que uma pequena imagem da Eucaristia.

Por isso, não será de espantar que, num mundo em que tantos cristãos pensam que a Hóstia não é verdadeiramente Corpo e Sangue de Cristo, mas um mero símbolo... num mundo em que tantos católicos desconhecem e renegam o dogma da Transubstanciação... seja um mundo onde o corpo humano é constantemente degradado ao nível de um mero objecto sexual, ou destruído quando é inconveniente (caso do aborto e da eutanásia).

Será a ignorância do valor da Eucaristia que produz a apatia face ao Matrimónio? Será a ignorância do valor do Matrimónio que produz a apatia face à Eucaristia? Não sei... Não sei qual é a causa e qual é a consequência. Talvez, tal como as duas doutrinas estão interligadas, também as duas heresias o estejam.

Mas, de resto, é possível constatar que a nossa praxis pós-moderna é muito semelhante à dos gnósticos, maniqueus e cátaros. Quer isto dizer, que a melhor forma de evitarmos os erros cometidos pelos que subvalorizavam a matéria e a sexualidade NÃO É caírmos no erro oposto de sobrevalorizarmos a matéria e a sexualidade. Na verdade, ambos os extremos comportam-se de forma semelhante.

A melhor forma de evitarmos os erros cometidos pelos que subvalorizavam a matéria e a sexualidade é, precisamente, dignificarmos a matéria e a sexualidade, colocando-as ao serviço de Deus e do Homem. Isto faz-se, sobretudo, aprendendo com o Mestre, contemplando-O, recebendo-O. Ele aponta o caminho. A nós, resta-nos fazer como Ele fez, fortalecidos pela graça do Seu Sacramento.