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Ano da Fé

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terça-feira, 16 de outubro de 2012

PRÉMIOS NOBEL (I) - A PAZ PODRE

"Therefore thus saith the Lord God: Because you have spoken vain things, and have seen lies: therefore behold I come against you, saith the Lord God. And my hand shall be upon the prophets that see vain things, and that divine lies (...) Because they have deceived my people, saying: Peace, and there is no peace"
Ez 13:8-10

 Em 1994, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído a um homem chamado Yasser Arafat. Este aparentava, na altura, estar comprometido com a paz, mas acabou por se revelar um grande opositor desta, fomentando o conflito israelo-palestino.

Mas tudo bem. Afinal de contas, o comité do Nobel é constituído por homens falíveis. Um erro isolado não pode ser motivo de condenação da nossa parte.

O cartaz mais soviético que alguma vez
um Presidente dos EUA teve

Mas, em 2009, o vencedor do galardão foi o Presidente dos E.U.A., Barack Obama.
Apesar de este nunca, nunca, NUNCA ter feito nada pela Paz.
Limitou-se a, simplesmente, não ser George W. Bush (que era a encarnação do Demónio segundo os media).
Desde então, Barack Obama iniciou e venceu uma guerra no mundo islâmico, derrubando um ditador para assegurar a paz mundial... hum, quero dizer antes, a paz económico-petrolífera americana (o que é muuuuuito diferente do que Bush júnior fez).
Não cumpriu a sua promessa de encerrar a prisão de Guantanamo Bay.
E pior, foi o grande motor da famigerada e cobarde guerra às crianças não-nascidas, instigando a Cultura da Morte dentro e fora das fronteiras.

Grande pacifista, pffffff. Mas claro que ninguém diz nada, porque ele é o queridinho dos media e toda a gente recebeu a lavagem cerebral para o adorar, tal como receberam a lavagem cerebral para abominar Bush (que eu, por sinal, também jamais apoiei, mas por motivos devidamente fundamentados).
 

A União Europeia, uma instituição que tem atentado contra os princípios mais elementares da Doutrina Social da Igreja, contra a Liberdade e a Solidariedade, sendo um obstáculo à verdadeira paz dos seus estados-membros.

Daqui resta apenas admitir que este Prémio Nobel cedeu a nobreza do seu carácter ao mais rasteiro lobbying político. Consequentemente está completamente desautorizado. Quando os ideólogos promotores desta iniciativa desaparecerem (e desaparecerão inexoravelmente, porque as ideologias são meras modas, que prometem ser o Futuro, mas que rapidamente se tornam num Passado sem rastro), o Prémio Nobel tornar-se-á uma anedota nos anais da História. Pobre Alfred Nobel, que tinha intenções tão boas...
 
 
Strike three... and you're out!

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