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Ano da Fé

Ano da Fé
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domingo, 31 de maio de 2009

PARABÉNS, IGREJA!!!



FELIZ 1981º ANIVERSÁRIO!!!
(ou deve andar à volta disso, lol!)

PENTECOSTES

"Quem és Tu, doce luz que me cumula

E ilumina as trevas do meu coração?
Tu guias-me como a mão de uma mãe
E, se me largasses
Eu não poderia dar nem mais um passo.
Tu és o espaço
Que envolve o meu ser e o abriga em Ti
Se o abandonasses, afundar-se-ia no abismo do Nada
De onde o tiraste para o elevares até à Luz.
Tu, mais próximo de mim
Do que eu mesma estou,
Mais íntimo
Do que as profundezas da minha alma,
E, contudo, intocável e inefável
Para além de todo o nome
Espírito Santo, Amor Eterno!



Não és Tu o doce maná
Que, do coração do Filho
Transborda para o meu,
Alimento dos anjos e dos bem-aventurados?
Aquele que se ergueu da morte à vida
Acordou-me também a mim
Do sono da morte para uma vida nova,
E, dia após dia,
Continua a dar-me uma nova vida,
Cuja plenitude um dia me inundará,
Vida saída da Tua Vida.
Sim, Tu mesmo,
Espírito Santo, Vida Eterna!"





Sta. Teresa Benedita da Cruz
in "Poesia no Pentecostes"
1942

sábado, 30 de maio de 2009

CITAÇÃO DO MÊS

"A nossa perfeição consiste em estar harmonizado, unido e consagrado a Jesus Cristo. Logo, a mais perfeita de todas as devoções é, indubitavelmente, aquela que nos harmoniza, une e consagra mais perfeitamente a Jesus Cristo.

Como Maria é, de todas as criaturas, aquela que está mais harmonizada com Jesus Cristo, é lógico que, entre todas as devoções, aquela que mais nos consagra e harmoniza com a alma de Nosso Senhor é a devoção a Maria, a Sua Santa Mãe. Quanto mais uma alma está consagrada a Maria, mais ela estará consagrada a Jesus Cristo."

S. Louis Montfort
in "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria"

quinta-feira, 28 de maio de 2009

LEPANTO

Em meados do século V d.C., o Império Romano estava à beira do colapso. Aquele outrora orgulhoso império vivia agora mergulhado na guerra, no caos social, na anarquia, no analfabetismo, no medo constante de forças invasoras. Que forças invasoras? Eram forças muito diversas, mas nós conhecêmo-los como "bárbaros".
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E, se tomarmos esta palavra no sentido moderno do termo, era mesmo isso que eles eram. Bárbaros. Sem uma ordem social concertada, sem um conjunto de leis homogéneas, com uma cultura pouco avançada. Tinham sido as sucessivas invasões e pilhagens dos bárbaros que tinham enfraquecido sobremaneira o Império Romano (convertido recentemente ao Cristianismo).

Neste mesmo séc. V em que vos falo, a maior ameaça bárbara estava mesmo às portas de Roma. Tratava-se, nada mais, nada menos, de Átila, o Huno. Só o seu nome instilava medo. Dizia-se que, onde o seu cavalo pisava, não voltaria a crescer erva durante 100 anos. Nessa altura, rezava-se no Pai Nosso: "Livrai-nos do mal e dos hunos do oriente".

Se Átila tivesse conquistado Roma, muito provavelmente ter-se-ia perdido toda a nossa Cultura Clássica. Até os eurocratas que se esforçaram tanto por negar a influência judaico-cristã no preâmbulo da Constituição Europeia admitiram que, sem a influência greco-romana, não existiria Europa.

Então, o que foi que evitou a queda certa do Ocidente? O que impediu a destruição iminente do sonho europeu?

Um pobre e frágil velhinho. Exacto. Um velhinho que decidiu fazer frente às temíveis hordes de Átila. Quase sozinho, marchou até ao acampamento dos hunos. A sua única arma: a sua vetusta inteligência. Os seus argumentos impressionaram tanto os bárbaros, que Átila resolveu voltar atrás e não destruiu Roma.

O nome do velhinho: Papa S. Leão Magno.

O Império Romano do Ocidente acabaria por cair... mas o Papa Leão tinha conseguido salvar a sua cultura e a sua história. Uma cultura e uma história que seriam, depois, preservadas e transmitidas pelas gerações através dos mosteiros cristãos (que começaram a nascer por volta dessa mesma altura). Uma cultura e uma história que, mais tarde, iriam florescer nas universidades e escolas criadas por essa mesma Igreja. Uma cultura e uma história que são: Europa!




Uma situação semelhante ocorreria séculos mais tarde. Desde meados do séc. VII d.C., os muçulmanos conquistaram várias cidades do Império Persa (que era parcialmente cristão) até tomarem toda a Arábia. Depois expandiram-se para Ocidente. As nobilíssimas e orgulhosas Igrejas de Jerusalém, de Alexandria, de Antioquia, não resistiram... Depois, toda a África do Norte sucumbiu. Finalmente, a Península Ibérica. O Mar Mediterrâneo ficou infestado de piratas sarracenos. Um Império Romano cristianizado sob o sangue dos mártires, tinha agora sido islamizado sob o sangue cristão. Em boa verdade, a própria Roma chegou a ser pilhada.

Aos cristãos que ficavam para trás, restava-lhes apenas ter de suportar o ostracismo geral, pagar impostos avultados para poderem praticar a sua religião e, por vezes, ser perseguidos. Não admira que o Cristianismo tenha praticamente desaparecido dessas terras. Em certos países islâmicos (como a "moderada" Arábia Saudita), ainda hoje é proibido construir igrejas ou possuir bíblias ou crucifixos.

Nessa altura, a Europa estava unida por um código comum, chamado Cristianismo. Era uma Europa que tinha visto nascer a Magna Carta, que, pela primeira vez na história mundial, consignava a liberdade de expressão. Era uma Europa onde florescia a cultura, o comércio, a educação, a ciência (embora, muita gente queira fazer-nos crer que a Idade Média foi uma época de obscurantismo e morte intelectual, qualquer historiador isento poderá confirmar que isso está longe da verdade).

Esta mesma Europa tentou travar a expansão islâmica, através das tão famigeradas Cruzadas. É verdade que muitas das atrocidades cometidas por cristãos o foram durante as Cruzadas. Mas também é verdade que, numa época de medo e incerteza, as Cruzadas foram o primeiro reavivar do há muito adormecido espírito europeu. Reis de vários países puseram de lado as suas diferenças e uniram-se pela seguinte causa: preservar a Civilização sobre a qual assentava a Europa.

Em vão. Embora tivessem conseguido deter os avanços a Ocidente (tendo reconquistado a Península Ibérica), os muçulmanos continuaram a avançar por Oriente. O último resquício do Império Romano (o Império Bizantino) caiu.

No séc. XVI d.C., os muçulmanos estavam às portas da Europa (na verdade, até já tinham tomado a Grécia). O medo e a incerteza pairavam novamente no ar... quem podia fazer frente aos turcos? Ninguém os conseguira vencer. Ninguém os conseguia travar. Repetia-se a mesma história de 1.000 anos antes.

Um outro velhinho observou tudo isto com muito gravidade. Uma vez mais... se a Europa queria sobreviver, teria de ressuscitar. Este velhinho reuniu os maiores reis e princípes cristãos e incitou-os a pôr de lado as suas divergências e a aliarem-se para defenderem a Europa. Conseguiu. Mas não se ficou por aí... também apelou a todos os europeus (aqueles que partiriam para a guerra e aqueles que ficariam para trás) a rezarem... a rezarem o Rosário. Pela primeira vez em muitos anos, os europeus rezava a uma só voz. As orações da Cristandade irromperam pelos céus como um trovão que não pôde ser silenciado.

O confronto ficou para a história com o nome de Batalha de Lepanto.

Os cristãos tiveram uma vitória naval retumbante sobre os outrora invencíveis turcos. A partir daí, os muçulmanos não conseguiram voltar a avançar sobre a Europa. A sua expansão finalmente cessou.

O nome do velhinho: Papa S. Pio V.





Eis-nos agora num novo século. O séc. XXI d.C. A história repete-se, mas desta vez, há uma nuance. Não impera o medo ou a incerteza face a um invasor. Esse invasor está entre nós. Um invasor que enche a boca de Liberdade, mas que, no fim, apenas pretende roubar-nos essa mesma Liberdade. Um invasor que idolatra o espírito europeu, rejeitando os valores e a essência que lhe é inerente. Um invasor que proclama os Direitos Humanos, mas que despreza a Civilização que os pariu, os alimentou, os sustentou e os divulgou pelo mundo. Um invasor que nos enfraquece, porque semea discórdia na unidade social mais básica: a família. Um invasor que reinseriu na nossa sociedade rituais bárbaros e pagãos que o Cristianismo há muito havia exorcizado: o aborto, o infanticídio, a matança dos mais fracos, a promiscuidade sexual de todo o género, o utilitarismo, a lei do mais forte. Um invasor mais perigoso que todos os outros... porque se alimenta do nosso pecado, das nossas tentações, da nossa concupiscência.

Contra estes atentados, insurge-se novamente um simples velhinho, armado apenas com as suas palavras, a sua sabedoria e a sua fé. O seu nome: Papa Bento XVI. É preciso ressuscitar a Europa. É essa a dura missão que este nosso pontífice decidiu colocar sobre os seus ombros.

Estas próximas eleições europeias não são mera política. A maioria das pressões pró-aborto, pró-eutanásia, pró-homogamia partem precisamente da União Europeia. E também é na União Europeia que são geradas as políticas económicas, que são necessárias para combater a crise e a generalização da pobreza e do desemprego. A Europa parece determinada em autodestruir-se, renunciando a tudo aquilo pelo qual os seus antepassados lutaram, preocupada apenas com o seu umbigo e com modinhas ideológicas passageiras.

Ah, se os cristãos se voltassem a unir como outrora! Não falo aqui de guerras, porque de sangue já está farto o Mundo (e, quero que ninguém me interprete mal, não estou aqui a menorizar nem a justificar o sofrimento e a dor que os cristãos infligiram sobre outros povos... pretendo apenas colocar as coisas no seu devido contexto, para que nós, a séculos de distância, possamos compreender o valor do que está aqui em jogo).


Ou antes, não falo de guerras físicas, mas de guerras espirituais.


Se os europeus se convertessem...


Se os europeus escutassem a Voz da Verdade que prega no deserto, em vez de se preocuparem apenas com os seus próprios interesses...


Se os europeus lutassem por princípios sólidos, em vez de procurarem apenas conquistar direitos...


Se os europeus lutassem a Batalha de Lepanto nos seus corações, conquistando a sua alma ao pecado, à ganância e à luxúria...


Se os europeus se unissem numa só voz, assolando os céus com os seus rosários e assolando a terra com os seus votos...





O milagre poderia voltar a acontecer.


A barbárie poderia ser repelida.


A Europa poderia ressuscitar.





Europa, se tivesses Fé do tamanho de um grão de mostarda, poderias mover montanhas...

domingo, 24 de maio de 2009

ASCENSÃO DO SENHOR

Senhor,



que ascendeste aos Céus depois de teres sofrido por mim,



e que, do mais elevado Trono vês tudo e tudo compreendes...



Compensa com a Tua graça a minha cegueira e incompreensão.



Sê para mim Estrela Polar.



Ámen.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

AND NOW, FOR SOMETHING COMPLETELY DIFFERENT...


Por vezes, acho que o meu blog fica demasiado sobrecarregado com apologética e notícias tristes. Por isso resolvi iniciar uma rubrica mais alegre. Porque o Cristianismo não é uma religião triste...


Certo dia, o Joãozinho pôs-se a escrever uma carta:


"Querido Jesus, eu quero uma bicicleta! Dá-me uma!"



O Joãozinho releu a carta e pensou que não estava escrita de uma forma muito bem-educada. A mamã sempre lhe dissera que ele deveria ser bem-educado, sobretudo quando estava a pedir coisas. Ainda para mais com pessoas mais velhas ou dignas de respeito. Jesus cumpria esses requisitos! Seria melhor re-escrever a carta. Estava em jogo a sua bicicleta e ele não queria arriscar!



"Querido Jesus, por favor, eu ficar-Te-ia muito agradecido se Te dignasses a conceder-me uma bicicleta para eu brincar. Muito obrigado."



Depois, o Joãozinho lembrou-se de todas as suas asneiras e patifarias. Como se recusara a comer as verduras do prato... como partira o jarro preferido da mamã nas suas correrias pela casa... como gozara com o Nuninho, que era muito gordo e não sabia jogar futebol... como chateara a sua irmãzinha mais nova ao ponto de fazê-la chorar...


Será que Jesus lhe ofereceria a bicicleta apesar de todos os seus pecados?


Deitou a carta fora e começou a redigir outra:



"Querido Jesus, se Tu me ofereceres uma bicicleta, eu prometo-Te que como todos os vegetais, que deixo de correr dentro de casa, que deixo de ser mau para o Nuninho e que começo a ser bonzinho para a maninha. Por favor. Muito obrigado."



Enquanto escrevia estas palavras, o Joãozinho compreendeu que iria dar-lhe uma grande trabalheira cumprir todas aquelas promessas. Tinha de haver uma forma mais simples!


Então, o Joãozinho esgueirou-se para o quarto da avó e tirou de lá uma estátua da Virgem Maria que lá estava guardada. Com muito custo, o Joãozinho carregou a estátua até ao armário e escondeu-a lá. Depois de ter trancado o armário e posto a chave no bolso, escreveu:

"Querido Jesus, se quiseres voltar a ver a Tua Mãe, envia uma bicicleta para a minha casa. Assinado: Anónimo (Joãozinho)"

quarta-feira, 13 de maio de 2009

COMO REZAR O TERÇO


1) Sinal da Cruz


2) Oferecimento (i.e. "Por que ou por quem rezo eu este terço?")


3) Credo (segurando a cruz do terço)


4) Um Pai-Nosso, Três Avé-Marias e um Glória-ao-Pai


5) Recitação das dezenas; em cada uma rezam-se: Um Pai-Nosso, Dez Ave-Marias, Um Glória-ao-Pai e, no final, a Jaculatória. Antes de cada dezena, meditar um pouco em silêncio no mistério que ela representa.


6) Após a última dezena do terço: Oração de agradecimento e Salve-Rainha
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ORAÇÕES:
Sinal da cruz (é uma profissão de fé no mistério da Santíssima Trindade):
"Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amén."
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Oferecimento do Terço Divino
"Jesus, nós Vos oferecemos este terço que vamos rezar, meditando nos mistérios da Vossa Redenção. Concedei-nos, por intercessão da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, as virtudes que nos são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganharmos as indulgências desta santa devoção."
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Credo:
"Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra e de todas as coisas visíveis e invisíveis;
Creio em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz da Luz, Deus Verdadeiro de Deus Verdadeiro. Gerado, não criado, consubstancial ao Pai, por Ele todas as coisas foram feitas. Por nós homens e para nossa Salvação, desceu do Céu e encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria e Se fez Homem. Também por nós foi crucificado, sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia conforme as Escrituras e subiu ao Céu onde está sentado à direita do Pai. De novo há-de vir em Sua Glória para julgar os vivos e os mortos e o Seu Reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a Vida e que procede do Pai e do Filho e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado. Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica. Professo um só baptismo para a remissão dos pecados, espero a ressurreição dos mortos e a vida do Mundo que há-de vir. Amén."
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Pai Nosso:
"Pai Nosso que estais nos céus, santificado seja Vosso nome, venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Vossa Vontade assim na Terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amén."
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Avé Maria:
"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amén."
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Glória:
"Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amén."
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Jaculatória:
"Óh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem."
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Agradecimento do Terço:
"Infinitas graças vos damos, Soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos liberais. Dignai-vos agora e para sempre tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo e para mais vos obrigar vos saudamos com uma Salve Rainha."
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Salvé Rainha:
"Salvé, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salvé! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia!, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amén"



MISTÉRIOS:

Mistérios Gozosos (à 2ª feira):
1) Anunciação do Arcanjo S. Gabriel à Virgem S. Maria e a Encarnação do Verbo
2) Visitação de Nossa Senhora a sua prima Santa Isabel
3) Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo em Belém
4) Apresentação do Menino Jesus no Templo e a Purificação de Nossa Senhora
5) Perda e o encontro do Menino Jesus no Templo de Jerusalém

Mistérios Luminosos (à 5ª feira):
1) Baptismo de Jesus no rio Jordã
2) O Milagre nas Bodas de Canaã
3) Anúncio do Reino de Deus
4) Transfiguração de Jesus
5) Instituição da Eucaristia

Mistérios Dolorosos (à 3ª e à 6ª feira):
1 ) Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras.
2) Flagelação de Nosso Senhor Jesus Cristo
3) Coroação de espinhos de Nosso Senhor
4) Nosso Senhor carrega a Cruz até ao Calvário
5) Crucifixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo

Mistérios Gloriosos (à 4ª feira, ao Sábado e ao Domingo):
1) Ressurreição de Jesus Cristo
2) Ascensão de Jesus aos Céus
3) Descida do Espírito Santo sobre Nossa Senhora e os Apóstolos no Pentecostes
4) Assunção de Nossa Senhora aos Céus
5) Coroação de Maria Santíssima como Rainha do Céu e da Terra.





Muito obrigado ao irmão Ecclesia Dei, por me permitir utilizar este post do seu blog.
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P.S. O meu irmão Joaquim, do blog Que é a Verdade?, chamou a atenção (e bem) para o facto de esta forma de rezar o terço ser mais típica do Brasil. Em Portugal, as 3 Avé-Marias são rezadas no fim e não no princípio. Além disso, no fim de cada dezena, adiciona-se ainda a jaculatória "Maria concebida sem pecado rogai por nós que recorremos a vós". Desculpem a confusão...

domingo, 10 de maio de 2009

MAGNIFICAT

"A minha alma glorifica ao Senhor.

O meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para Sua pobre serva.

Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas Aquele que é poderoso e cujo Nome é Santo.

Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.

Manifestou o poder do Seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.

Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.

Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da Sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre."
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Virgem Santa Maria
in Lu 1:46-55.

terça-feira, 5 de maio de 2009

PEREGRINAÇÃO PAPAL À TERRA SANTA


O Papa vai fazer nova peregrinação, desta vez à Terra Santa. Trata-se de uma terra que, apesar de várias vezes tocada por Deus, encontra-se dizimada pela guerra quase desde os primórdios da Humanidade. Bem necessita de uma mensagem de paz, esperança e amor.


É uma jornada perigosa, ameaçada por ódios inflamados, cegueiras ideológicas e fundamentalismos religiosos. E, claro, ameaçada pelos ubíquos media com as suas distorções costumeiras. O Papa expõe-se a graves riscos, quer físicos, quer psicológicos.


Por isso, rogo a todo o meu visitante internauta que, por uns breves instantes, páre para fazer uma breve oração pela segurança do nosso pontífice.


Muito obrigado!
:)