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Ano da Fé

Ano da Fé
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terça-feira, 31 de agosto de 2010

ALELUIA! É O FIM DA SILLY-SEASON!

Para celebrar, apresento o Coro Gregoriano de monges que fizeram voto de silêncio...

Apreciem!

CITAÇÃO DO MÊS

Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus: tempo para nascer e tempo para morrer, tempo para plantar e tempo para arrancar o que foi plantado (...) tempo para demolir e tempo para construir, tempo para chorar e tempo para rir, tempo para gemer e tempo para dançar
Ec 3:1-4

domingo, 29 de agosto de 2010

AND NOW, FOR SOMETHING COMPLETELY DIFFERENT...

Once upon a time, ex-president George W. Bush was having a walk along in the park, when he felt a very strong presence... He looked up and saw a man, that he immediately recognized:

- Hey! That guy... that guy is Moses! THE Moses! From the 7 commandments!


Immediately, George Bush tried to hail him:


- Hey! Hey, Moses! Hello!


But Moses just passed by, ignoring the ex-president. Bush tried again:


- Moses! Hello! Hey, hey, Moses! Over here! Hello!


Same response... Moses wouldn't even look to Bush. But he didn't give up. He ran as fast as he could and called Moses once again:


- MOSES!!! HEY, MOSES!!!


Finally, Moses stopped and faced his fan. Sweating and panting, Bush asked:


- Moses, why were you ignoring me? Geez... I called and I called, and no answer! What's the matter?


Moses responded:


- I'm sorry... but the last time I talked to a bush, I wandered 40 years in the desert...
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BRUCE, O TODO PODEROSO


Um homem normal, vivendo uma vida medíocre, sobrecarregado na família e no trabalho, incapaz de subir na vida, vítima de injustiças por parte de patrões, difamações por parte de colegas e chatices por parte dos parentes... um homem que todos os dias reza a Deus para que tudo mude, mas sem qualquer sucesso. Podia ser a vida de qualquer um. Se calhar a vida de qualquer um de nós. Mas trata-se aqui da vida de Bruce, um jornalistazeco de fait-divers.


Até que um dia, Bruce cansa-se. Cansa-se da passividade e do silêncio de Deus. E, perdendo a paciência, acusa-O e pede-Lhe contas.


Deus finalmente responde-lhe. Fá-lo, concedendo a Bruce todos os Seus poderes. Agora, Bruce pode tomar o lugar tão desejado do Omnipotente Senhor do Universo. Claro está, Bruce encontra-se limitado nos seus poderes... tem a mesma limitação que o próprio Deus, ou seja, não pode interferir com o livre arbítrio humano.


Bruce rapidamente aproveita a sua nova situação para se desforrar de todos aqueles que lhe causaram mal. E também para tentar dar a Humanidade o deus com que ele sempre sonhou. Um deus que atende todas as orações...


... mas rapidamente, Bruce descobrirá que não é assim tão fácil.


É um filme recente, mas que eu recomendo. É leve e muito engraçado (não fosse o papel de Bruce interpretado pelo hilariante Jim Carrey), mas também teologicamente muito interessante. Há também uma mensagem positiva em relação à família e aos valores que devem realmente reger a vida, em detrimento da fama e da riqueza.


Enfim, um bom filme para se ver no Verão.
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domingo, 22 de agosto de 2010

NA HUNGRIA, A EVANGELIZAÇÃO DOS JOVENS...

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... está a correr sobre rodas.
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Como dizia a Primeira Leitura deste Domingo, eles virão do Ocidente e do Oriente, virão de todas as Nações, virão de carros, carroças, mulas, dromedários e... skates?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

SILLY SEASON... NÃO HÁ NOVIDADES

Eu votei em Cavaco Silva para Presidente da República.

O meu blog tem 1,5 ano de idade.

Durante este meu tempo no blog, só escrevi um único post a elogiar a actuação do Presidente da República.

Agora, deparo-me com isto.

Claro está, acompanhado do inevitável epílogo "Importa recordar, uma vez mais, que o acto de promulgação de um diploma legal não significa necessariamente a adesão do Presidente da República blá blá blá"

Ou seja, não há novidades!

Bom resto de silly-season!

domingo, 15 de agosto de 2010

A SABEDORIA FLORESCE...

... onde há beleza e na simplicidade


Compositora: Wendy Francisco Crack O' Noon
Site oficial: aqui

sábado, 7 de agosto de 2010

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO


Aldous Huxley era um escritor agnóstico, sem particular simpatia pela Religião. Ainda assim, escreveu um livro na década de 1930 que é, para mim, um dos expoentes máximos do romance-ensaio.


"Admirável Mundo Novo" é um livro de ficção científica que retrata um mundo futurista, onde toda a população vive feliz. Feliz, que é como quem diz... alienada por um furor consumista e hedonista, que permite aos grandes senhores do Mundo governar sobre tudo e todos. Como Mustafá Mond (um dos dez administradores mundiais) declara: "O segredo do controlo mundial é fazer as pessoas pensar que estão a escolher o caminho que queremos para elas".


Os administradores mundiais conseguem isto, alimentando as pessoas com muitas recreações, divertimentos e orgias. A sexualidade, a pornografia e a toma de drogas ("soma") são as formas preferidas de alienação... sendo que as crianças são condicionadas de tenra idade a aceitar o status quo, através de uma educação sexual de elevado teor prático e de sofisticadas tecnologias praticamente hipnóticas.


Não só as crianças são pré-condicionadas mentalmente, como são fabricadas. Sim, todos os seres humanos são concebidos in vitro, sendo seleccionados de forma eugénica e predestinados a uma dada casta social. Isto serve para libertar as pessoas, uma vez adultas, de qualquer responsabilidade familiar para que todos se possam concentrar nas suas felicidades individuais. O conceito de "Família" está tão destruído, que chamar alguém de "mãe" ou "pai" é mais insultuoso que chamá-lo de "prostituta" ou "chulo".


Para as crianças que possam ser acidentalmente concebidas fora do ambiente asséptico dos laboratórios, por causa de algum erro nas normas de higiene malthusianas, existem torres de abortuários. E, como a Cultura da Morte tem sempre os dois extremos da Vida em consideração, todos aqueles que atingem uma dada idade são submetidos a eutanásia por uma overdose de soma.


Será inevitável dizer que isto torna a população numa massa de pessoas adolescentes e superficiais, incapazes de compreender conceitos tão simples como o de "Amor". Apenas uma elite restrita consegue aceder a conhecimentos tão profundos, isolando-se em ilhas privadas que não permitem à restante Humanidade escapar das malhas do condicionamento mental e compreender a sua alienação.


Existe apenas um pequeno resquício dos antigos valores morais, tradicionais e religiosos... Encontram-se em algumas reservas indígenas, que os brancos desistiram de converter. É numa dessas bolsas culturais que vive o "Selvagem", o filho de uma branca que se perdeu numa viagem de turismo. Quando o Selvagem é reencontrado, é trazido de volta à civilização... uma civilização que não consegue responder aos seus anseios afectivos e metafísicos. Conseguirá ele evitar perder a sanidade neste Admirável Mundo Novo?


Aldous Huxley acertou em todas (absolutamente todas!) as previsões que fez neste livro (talvez exceptuando-se a predestinação pré-natal a uma dada casta social). É interessante notar em como o Mundo futurista de Huxley é o nosso Mundo presente. Demonstra que não é necessário ser-se teísta para se ser profeta... e não é necessário ser-se cristão para se compreender a urgência dos apelos que a Igreja Católica dirige à modernidade! Deve fazer-nos reflectir... e ler.
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"Acredito que, na próxima geração, os líderes mundiais irão descobrir que o condicionamento infantil e a narco-hipnose são mais eficientes enquanto instrumentos de governo do que prisões... e que a luxúria de Poder pode ser completamente satisfeita ao seduzir as pessoas a um amor pela sua servidão, em vez de as flagelar ou bater até à obediência"
Aldoux Huxley
Carta a George Orwell
1969

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

QUE TIPO DE CATÓLICO É VOCÊ?

A silly-season está aí... e, com ela, os testes à la Revista Maria.

Clique aqui para saber o tipo de católico que você é.

PS: A mim saiu-me (sem surpresas) o "Daily Rosary (Very Traditional) Catholic"

terça-feira, 3 de agosto de 2010

DIÁLOGO ENTRE DEUS E O HOMEM

Homem: Meu Deus, quanto é para Ti um milhão de quilómetros?

Deus: Meu filho, para Mim um milhão de quilómetros é como um milímetro.

Homem: Meu Deus, quanto é para Ti um milhão de anos?

Deus: Meu filho, para Mim um milhão de anos é como um segundo.

Homem: Meu Deus, quanto é para Ti um milhão de euros?

Deus: Meu filho, para Mim um milhão de euros é como um cêntimo.

Homem: Meu Deus, dás-me um cêntimo?

Deus: Espera aí um segundo...